Agora, os novos sertanejos conseguiram abrir também as portas das classes mais altas. O público A e B passou a consumir o que, durante muito tempo, foi considerado “música de pobre”, de “gente sem cultura”, de “classe C”.
Claro que a música sertaneja de raiz precisou se atualizar, se modernizar, ficar pop. Por isso, num show como o de Luan Santana, é possível identificar algo de Michael Jackson nas entradas triunfais, algo de Madonna nos bailarinos, algo de rock nos solos de guitarra, etc.
Mas, ainda que moderninhos, esses jovens artistas sertanejos e seus fãs reforçam, a meu ver, a tese do antropólogo Darcy Ribeiro: fazemos parte de um “Brasil caipira”. Não adianta negar, muito menos ter preconceito.
Claro que a música sertaneja de raiz precisou se atualizar, se modernizar, ficar pop. Por isso, num show como o de Luan Santana, é possível identificar algo de Michael Jackson nas entradas triunfais, algo de Madonna nos bailarinos, algo de rock nos solos de guitarra, etc.
Mas, ainda que moderninhos, esses jovens artistas sertanejos e seus fãs reforçam, a meu ver, a tese do antropólogo Darcy Ribeiro: fazemos parte de um “Brasil caipira”. Não adianta negar, muito menos ter preconceito.
Fonte: Rede Bom Dia
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